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Liberação do FGTS deve injetar bilhões na economia e varejistas vão precisar rever estratégias de armazenamento

A perspectiva de aumento no consumo espalhou otimismo no segmento varejista. E agora? Como equacionar o crescimento da demanda com o necessário aumento de capacidade de armazenagem?

As incertezas da economia afetam diretamente o planejamento da iniciativa privada no país. E, dentro da cadeia produtiva, um dos alicerces mais impactados, com um cenário instável, é o de armazenagem. No atual momento, por exemplo, o varejo passa por um período de otimismo com a injeção de até R$ 30 bilhões a partir da liberação de R$ 500 nas contas ativas e inativas do FGTS, perspectiva essa que pode ser ampliada, visto que, no Congresso Nacional, deputados e senadores apontam na direção de aprovar saques imediatos com cifras maiores.

“As empresas precisarão rever o armazenamento dos seus estoques para atender o aumento da demanda. Resolver isso com estruturas estáveis de alvenaria acaba sendo insuficiente e haverá a necessidade de buscar soluções emergenciais. É nesta hora que as soluções flexíveis de armazenagem se mostram essenciais para as companhias que precisam atuar com cenários imponderáveis”, explica Sergio Gallucci Parisi, diretor Comercial e de Marketing da Tópico, empresa que é atualmente responsável por 65% do market share do setor de infraestrutura flexível para cobertura e armazenagem no Brasil.

A Tópico tem 40 anos de mercado, e possui no Brasil mais de 2,5 milhões de metros quadrados instalados de estruturas modulares metálicas cobertas por uma membrana (lona) antichamas com durabilidade de até 40 anos. A empresa tem diversas soluções para a armazenagem dos mais variados tipos de carga e mostra-se uma solução taylormade para a delicada equação entre custo e benefício, tão crítica hoje para os segmentos que lidam com a sazonalidade e a instabilidade da economia.

Rapidez e sustentabilidade

O executivo ressalta um benefício imediato para a necessidade de soluções emergenciais: menos burocracia com relação a construção em alvenaria. Soluções flexíveis como as da Tópico ficam disponíveis para uso em, no máximo, 30 dias, enquanto uma construção em alvenaria com mil m² gasta, em média, para ficar pronta, cerca de três meses, levando em conta procedimentos como aprovações, licenças e inspeções. As estruturas são dinâmicas e permitem, por exemplo, que se altere o layout de acordo com a necessidade, por conta de sua modularidade, evitando que a empresa fique com o ativo ocioso

“Além da liberação do FGTS, há outras datas próximas que impactam o varejo, do ponto de vista de planejamento, como o Black Friday, o Dia das Crianças e o Natal. O que a companhia vai fazer se previu um cenário pessimista e o quadro apontar para outro caminho?”, questiona Gallucci.

Há, ainda, a redução de impactos ambientais. A instalação de infraestruturas flexíveis economiza no uso de água, eletricidade, equipamentos e terraplanagem. Completa Sergio Gallucci: “Nossas soluções são simplificadas, se adaptam a qualquer tipo de piso e são obras limpas, não gerando resíduos e a necessidade de descarte”.

Sobre a Tópico

Fundada há 40 anos, a Tópico é a empresa líder no mercado nacional no segmento de infraestruturas flexíveis. Com mais de 2,5 milhões de m² instalados, a empresa – que vende e aluga galpões flexíveis – contabiliza mais de 800 empresas em carteira, sendo a maioria indústrias dos mais diversos setores, agronegócio, empresas de logística, infraestrutura e serviços em geral.

Com fábrica própria e centro de distribuição localizados em Embu das Artes, São Paulo, a empresa também possui seis filiais espalhadas pelo País: em São Paulo (capital), Itaguaí (RJ), Contagem (MG), Joinville (SC), Simões Filho (BA) e Parauapebas (PA). Em 2014 a empresa, que era familiar, fundiu-se e após deu início a entrada no Private Equity Fund, Southern Cross Group (fundo latino americano presente em seis países), e iniciou um processo de profissionalização.

Quer saber mais sobre as soluções? acesse www.topico.com.br.

Fonte: Inforex

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